Tempo Litúrgico: Quaresma - Cor Roxa

Na linguagem corrente, a Quaresma abrange os dias que vão da Quarta-feira de Cinzas até ao Sábado Santo. Contudo, a liturgia propriamente quaresmal começa com o primeiro Domingo da Quaresma e termina com o sábado antes do Domingo da Paixão.

A Quaresma pode se considerar, no ano litúrgico, o tempo mais rico de ensinamentos. Lembra o retiro de Moisés, o longo jejum do profeta Elias e do Salvador. Foi instituída como preparação para o Mistério Pascal, que compreende a Paixão e Morte (Sexta-feira Santa), a Sepultura (Sábado Santo) e a Ressurreição de Jesus Cristo (Domingo e Oitava da Páscoa).

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

PROGRAMA DAS MISSAS DE OUTUBRO 2011

Dia 01 Sábado
17h00 Procissão e Missa em Louvor a São Francisco de Assis, Carijó.

Dia 02 Domingo
09h00 Missa Acaraú
09h00 Missa Matriz
19h00 Missa Porto
19h30 Missa Matriz

Dia 4 Terça-feira
19h00 Setor IV Dioc. em Pariquera

Dia 5 Quarta-feira
19h30 Celebração Matriz

Dia 08 Sábado
08h30 Retiro da Pastoral da Saúde
15h00 Missa Rio Branco
19h00 Casamento de Augusto e Patrícia

Dia 09 Domingo
09h00 Formação Bíblica
09h00 Missa Matriz
19h00 Missa Porto
19h30 Missa Matriz
19h00 1º Tríduo N. S. Apª. Itapitangui

Dia 10 Segunda-feira
19h00 2º Tríduo N. S. Apª. Itapitangui

Dia 11 Terça-feira
19h00 3º Tríduo N. S. Apª. Itapitangui

Dia 12 Quarta-feira
10h Procis e Missa Itapitangui -
16h Procis e Missa S.P. Bagre -
19h30 Procissão e Missa Matriz

Dia 15 Sábado
10h00 Missa Itacuruçá
16h00 Missa Santa Maria
19h00 Missa Mandira
Casamento de Creusa e Evaristo

Dia 16 Domingo
09h00 Missa Rocio - Batismo
09h00 Missa Matriz
16h00 Missa Iririaia
19h00 Missa Porto
19h30 Missa Matriz

Dia 19 Quarta-feira
19h30 Missa Matriz

Dia 18 Terça-feira
08h30 CODIPA

Dia 20 Quinta-feira
14h30 Form. Seminário

Dia 22 Sábado
19h30 Trincheira

Dia 23 Domingo
09h00 Missa Matriz
19h00 Missa Porto 1ª Comunhão
19h30 Missa Matriz

Dia 26 Quarta-feira
19h30 Missa Matriz

Dia 27 Quinta-feira
15h00 Missa Pontal
19h30 Missa Enseada

Dia 28 Sexta-feira
10h00 Missa Marujá
15h00 Curso de Ministros Ariri
19h30 Missa Ariri

Dia 30 Domingo
09h00 Liturgia Matriz
09h00 Assembleia Diocesana
19h00 Missa Porto
19h30 Missa Matriz

Assembleia Paroquial 2011

Por Padre Adelson Souza Rosa






Assembleia quer dizer “convocação”, no Primeiro Testamento temos a grande assembleia de Siquém (Js 24), onde o povo convocado por Deus firma seu compromisso de fidelidade ao Deus Libertador. Nesse espírito a Paróquia São João Batista de Cananéia realizou sua assembléia paroquial, na Escola Estadual “Professora Yolanda Araújo Silva Paiva”, durante as atividades do PEF – Programa Escola da Família, no último dia 25 de setembro, domingo, das 08h00 às 16h00, com o objetivo de levantar prioridades para a caminhada paroquial e diocesana.
A primeira prioridade escolhida pelas comunidades foi a Missão Permanente e a segunda a Pastoral da Saúde. Estiveram presentes as comunidades de Santa Maria, Itapitangui, Iririaia, Porto Cubatão, São Paulo Bagre, Itacuruçá, Rocio, Acaraú, Carijó e Cento-Morro.
O início se deu com a chegada e acolhida das comunidades, café e a apresentação dos símbolos com a oração preparada pela Pastoral Familiar. O primeiro momento da assembléia foi o de partilhar as conclusões dos questionários que as comunidades (todas as comunidades realizaram assembléias comunitárias) realizaram. Cada uma trouxe suas prioridades e as justificou. No segundo momento aconteceu a votação das prioridades, dois representantes de cada comunidade votaram. Por último foram escolhidos os representantes para a reunião de setor (duas pessoas) e para a Assembleia Diocesana (cinco pessoas).
Parabéns a todas as comunidades que preparam suas assembleias comunitárias, os símbolos e vieram participar deste grande momento da Igreja Católica de Cananéia. A todos que trabalharam e contribuíram para a realização desta Assembléia Paroquial, nosso agradecimento.
“Então os Doze convocaram uma grande assembleia geral dos discípulos” (At 6, 2).

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Bem-vindos!!!!!


Bem-vindos!!! Padres Víctor e Adelson receberam uma comemoração de boas-vindas no último domingo, dia 18 de setembro.

Missa PASCOM


No dia 21 de agosto, domingo, a PASCOM – Pastoral da Comunicação preparou a Celebração das 19h30 na Igreja Matriz, com a ajuda de amigos, ministros, Catequese, Mini-Jovens e PJ – Pastoral da Juventude. Vale lembrar que a Missa foi ministrada pelo Padre Gervásio, que esteve conosco durante o período de férias de nossos padres. Muito obrigado e Deus os abençoe!

Você Sabia?

A palavra Bíblia é originária de uma planta que nascia e crescia espontaneamente às margens do rio Nilo, chamado papiro. E a película ou folha, tirada do caule do papiro, chamava-se bíblos, palavra grega que significa livro, e o plural é biblion, em grego significa Bíblia – Coleção de Livros.

Editorial

“Desconhecer as Escrituras é desconhecer o Cristo” (São Jerônimo).
Em virtude da Festa de São Jerônimo em 30 de setembro, no Brasil, tradicionalmente, dedica-se este mês à Bíblia.
Nesse período a Igreja nos convida a conhecer mais a fundo a Palavra de Deus, a amá-la cada vez mais e a fazer dela, a cada dia, uma leitura meditada e rezada.
É um acontecimento que nos indica, a cada momento, Estudo.
Este nos fará retornar às nossas origens, reafirmar em nosso interior a fé num Deus que conhece e escuta o clamor do povo, vê sua aflição e desce para libertá-lo.
Deus falou os homens através de outros homens por Eles escolhidos para esse fim, mas, sobretudo, por meio de seu Filho, Jesus Cristo (Heb. 1, 1-2). Desse modo, a Palavra de Deus tornou-se linguagem humana, sem deixar de ser Palavra de Deus, assim como o filho de Deus se fez homem sem deixar de ser Deus; e sujeitou-se tal como Ele, às limitações e condicionamento da palavra humana, exceto no erro formal.
Os livros da Bíblia são frutos do seu tempo. Por isso, se quisermos entender a mensagem de Deus, temos de conhecer o tempo e as circunstâncias históricas em que foi escrito cada um deles.
A Bíblia é o início para chegarmos mais perto do Pai!
Assim como a primavera, nos brinda com a beleza de suas flores, colorindo e embelezando a paisagem, a Bíblia nos renova a cada dia e nos faz sentir mais próximos de Deus e seguir os seus ensinamentos, na renovação e purificação do nosso espírito.
Amém!

PASCOM - Pastoral da Comunicação

Curso de Noivos

A Igreja São João Batista e a Pastoral da Família ávida aos noivos que forem casar até o mês de abril de 2012, que precisam participar do Curso de Noivos, que será realizado nos dias 06 e 07 de outubro no Salão Paroquial, às 19h00. Os mesmos devem procurar a Secretaria da Casa Paroquial com os documentos necessários para a inscrição.

domingo, 18 de setembro de 2011

Pastoral da Criança


Paróquia de Cananéia realiza Grito dos Excluídos






No último dia sete de setembro, Dia da Pátria, a Paróquia São João Batista de Cananéia reuniu um grupo de cerca de 100 pessoas na Igreja Matriz para celebrar este dia. O evento foi marcado para acontecer na Praça Martin Afonso de Souza, mas a chuva atrapalhou.
As pastorais sociais da nossa Paróquia, Cáritas, Criança, Carcerária, junto com a Catequese, o Dízimo, os Jovens, a Pastoral Familiar, o povo Guarani e a Colônia dos Pescadores Z-9 “Apolinário de Araújo” apresentaram seus Gritos durante uma celebração coordenada por Elizete Pires.
Após a Celebração o grupo se dirigiu ao Salão Paroquial onde a Pastoral de Cáritas organizou a partilha de um lanche para todos os participantes.
O Grito é muito importante para nós cristãos e pessoas de boa vontade! O próprio Jesus se tornou um excluído por se aproximar dos pobres, doentes, discriminados da sociedade. Sua Boa Notícia foi de libertação. Aliás, pagou com a própria vida por ter feito esta opção. Opção que desagradou autoridades de seu tempo. Conosco não poderia ser diferente! Nem sempre somos compreendidos até por gente da própria casa, da própria Igreja. Como o apóstolo Paulo, somos caluniados e caluniadas, difamados e difamadas. Estando em meio aos conflitos, anunciamos a Boa Notícia que liberta! Estando junto aos excluídos, desde já, presenciamos alguns sinais deste Reinado de Deus. Assim, nós, nossas comunidades e organizações, somos eucaristia para o mundo. Oferecemos nesta Celebração nossas vidas, nossas lutas, junto com Cristo, em alimento do mundo. Hoje, Cristo diz a todos e todas que participam do Grito dos Excluídos: “No mundo vocês terão aflições! Coragem! Eu venci o mundo” (Jo 16,33b).
A Equipe de Organização agradece pela participação de todos.



Pescadores participaram com reivindicações


A Colônia de Pescadores Z-9 “Apolinário de Araújo” reivindica:
-ATENÇÃO À SITUAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE NOSSA CIDADE.
-MAIS CONSCIÊNCIA SOBRE AS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL.
-POLITÍCAS PÚBLICAS NAS ESFERAS FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL.

Atenção à situação socioeconômica de nossa Cidade:
Sobre a falta de desemprego em nossa terra natal “Cananéia” quando filhos de pescadores e outros estão saindo da Cidade, em busca de novas oportunidades de empregos para outros municípios... Lamentamos, pois nossos irmãos, jovens merecem uma atenção maior, são os frutos do amanha que se não preservamos perdemos... É verídico que a situação da pesca artesanal vem sofrendo decadências, desde o preço do pescado, finanças de materiais de pesca e até mesmo a situação climática.

Mais consciência sobre as Unidades de Conservação e Desenvolvimento Sustentável:
Lamentamos pela vida em busca coletiva da contenção da poluição que vem despejada nos rios, estuário e mar... Pedimos maior atenção sobre Saneamento Básico em nosso município, somos conviventes de várias Unidades de Conservação em Cananéia e no seu entorno, APA MARINHA ESTADUAL, APA FEDERAL, ILHAS DA ESEX DOS TUPINIQUINS, PARQUES ESTADUAIS, RESEX, RDS.
Sonhávamos que a vida dos pescadores(as) e seus dependentes deveria estar segura, com recursos da pesca, extrativismo e captura, mas a invasão desordenada dos clandestinos vem contribuindo para a degradação ambiental e a pesca predatória colocando em risco o desenvolvimento sustentável das comunidades pesqueiras e gerações futuras... Pedimos hoje que só haverá o meio ambiente equilibrado com a plena consciência ao uso dos recursos naturais de maneira racional e sustentabilidade.

Políticas Públicas nas esferas Federal, Estadual e Municipal
A Colônia Z-9 de pescadores sempre em prol seus associados pescadores (as) e seus dependentes, vem sofrendo consequências por parte dos poderes Governamentais Federal, Estadual e Municipal quando jamais do subsídio legal a Sociedade Civil Organizada de forma contemplada de natureza Categoria Artesanal da pesca assegurado no artigo 8° da Constituição Federal sob a Lei 11.699 de 13 de Junho de 2008.
Assim, seguimos nossas lutas para que as Políticas Públicas atendam nossos anseios, diante às necessidades dos nossos pescadores (as) e munícipes... Leis que priorizem a categoria Artesanal da Pesca de conformidade junto o INSS, Ministério do Trabalho e Emprego, Marinha do Brasil, Ministério da Pesca e Agricultura... Pois a vida dos nossos irmãos pescadores e pescadoras e seus dependentes tendem seus direitos e deveres, lutando sempre sem medir esforços, contemplando seu papel de cidadãos, fortalecendo sua categoria na qualidade de atividade rural desde seu ato de aprendiz de pesca a aposentadoria por idade profissional artesanal. .Esperamos incansavelmente que nossa luta frente ao movimento social, de maneira democrática, alcance nossos objetivos com a bênção de Deus, e a conscientização em que juntos venceremos.

Programação Religiosa em Louvor a São Francisco de Assis - Carijó – 2011


Tema: São Francisco: Caminho de Luz para a Juventude

28/09 (quarta-feira): I Tríduo em Louvor a São Francisco de Assis
29/09 (quinta-feira): II Tríduo em Louvor a São Francisco de Assis
30/09 (sexta-feira): III Tríduo em Louvor a São Francisco de Assis
Todos os tríduos acontecerão no Salão da Comunidade, às 19h30.
01/10 (sábado): Procissão pelas ruas da comunidade e após Celebração da Palavra (Missa) em Louvor a São Francisco de Assis, também no Salão da Comunidade, às 17h00.
04/10 (terça-feira): Dia de São Francisco de Assis, oração no Salão da Comunidade, às 19h30.

Programação Festiva

29/10: Forró em prol a Comunidade de São Francisco de Assis, no Clube União, a partir das 23h00.

Convidamos a todos os fiéis para que juntos, por mais um ano, possamos celebrar juntos com muita fé e esperança o dia de nosso santo padroeiro. Convidamos a todos a participarem das programações, que este ano traz como tema: São Francisco: Caminho de Luz para a Juventude, abordando esse tema que foi tão bem divulgado este ano na Jornada Mundial da Juventude, em Madri, demonstrando aos jovens de nossa Comunidade e Paróquia que eles não estão sozinhos neste mundo, que estamos sempre em oração em favor deles, por isso, esse ano eles vão contar com a bênção de nosso querido São Francisco de Assis. E que nosso padroeiro continue nos tornando cada vez mais verdadeiros instrumentos de vossa paz!
Contamos com a presença de todos!
Paz e bem.

João Batista Alves Júnior
Equipe de coordenação

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Comunidade de São Francisco de Assis do Carijó realiza Celebração da Palavra

Por João Batista Alves Júnior




No último sábado, três de setembro, às 19h30, a Comunidade Católica do Carijó realizou uma Celebração da Palavra muito especial, pois contou com a presença do querido Padre Gervásio, que encheu de alegria os corações das pessoas ali presentes. A Celebração, tão simples, mostrou um pouco do amor fraterno que devemos ter para com nossos irmãos e amigos, através das lindíssimas leituras bíblicas.
As crianças da catequese apresentaram um Glória repleto de amor, com corações e um ofertório dedicado aos catequistas, que no último dia 28 de agosto comemoraram o seu dia.
A entrada da Bíblia foi feita pelo grupo de mini-jovens, que lembraram a Jornada Mundial da Juventude, ocorrida nesse ano em Madri.
Ao final da Celebração, a comunidade presenteou o padre Gervásio e a Irmã Brígida, que também se encontrava presente, com uma singela lembrança da Comunidade.
Aproveito a oportunidade para agradecer imensamente a presença do Padre Gervásio e da irmã Brígida em nossa Comunidade, que o nosso Mestre Jesus continue sendo luz em suas caminhadas e que vocês continuem levando a Sua Palavra adiante.
Paz e bem a todos! Obrigado!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Agenda Setembro 2011

Dia 3 Sábado
16h00 Iririaia
19h30 Carijó

Dia 4 Domingo
09h00 Acaraú
19h30 Centro

Dia 7 Quarta-feira
09h00 Grito dos Excluídos
19h30 Missa Matriz

Dia 10 Sábado
15h00 Santa Maria
19h00 Mandira

Dia 11 Domingo
09h00 Missa Matriz
19h30 Matriz

Dia 14 Quarta-feira
19h30 Missa Matriz

Dia 17 Sábado
17h00 Itapitangui

Dia 18 Domingo
09h00 Rocio
09h00 Matriz
19h30 Porto Cubatão
19h30 Missa Matriz

Dia 21 Quarta-feira
19h30 Matriz

Dia 24 Sábado
16h00 Festa Rio Branco

Dia 25 Domingo
09h00 Assembleia Paroquial
19h30 Porto Cubatão
19h30 Matriz

Dia 28 Quarta-feira
19h30 Matriz

Cananéia realiza mobilização pelo Grito dos Excluídos 2011

“Pela a vida, grita a Terra. Por direitos, todos nós”



A Paróquia de São João Batista de Cananéia realizará no próximo dia sete de setembro, quarta-feira, Dia da Pátria, às 09h00, na Praça Martim Afonso de Souza, uma mobilização pelo Grito dos Excluídos 2011, que tem como tema “Pela vida, grita a Terra. Por direitos, todos nós!”, marcando o clamor do povo frente às condições de crescente exclusão social na sociedade brasileira.
Neste ano, o Grito levanta a voz contra a violência e as grandes obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), com destaque para as da Copa do Mundo de Futebol 2014 e Olimpíadas 2016. Os gastos com as obras estão saindo dos cofres públicos cabendo as perguntas: Quem vai pagar as contas? De que forma? As grandes obras estão atendendo as exigências ambientais? E a mobilidade urbana, como e por quem está sendo pensada?
Outro assunto que será destaque no Grito é o chamado novo Código Florestal que tramita no Congresso. O Grito dos Excluídos não aceita as mudanças propostas pelo relator do projeto, deputado Aldo Rebelo, visto que vai acarretar mais injustiças no campo e na cidade e beneficiar as grandes empresas do campo e os latifundiários.
Uma campanha permanente contra os agrotóxicos e pela vida, a reforma previdenciária, solicitação de investimentos para regularizar e melhorar as condições de vida de imigrantes e refugiados e diminuir o número de migrantes temporários no País; lutar contra construções de barragens, diminuição da concentração da terra, reivindicar a construção e entrega de moradias nas cidades, erradicação do trabalho infantil, inserção de um programa de segurança alimentar e nutrição para a população e solicitação de ações para a melhoria nos índices educacionais do País também fazem parte da luta do Grito dos Excluídos 2011.
Segundo o IPEA, 50% da renda total do Brasil estão nas mãos dos 10% mais ricos enquanto os 50% mais pobres dividem entre si 10% da riqueza nacional. No campo, menos de 50 mil grandes proprietários detêm mais da metade das terras. É preciso acabar com essas injustiças sociais e não aprovar uma nova lei que só vai beneficiar aqueles que não precisam de benefício algum.
Por isso, o Grito dos Excluídos defende: Pela vida, grita a Terra... Por direitos, todos nós! Trata-se da manifestação dos trabalhadores e trabalhadoras frente às ameaças que colocam em risco a natureza e o ser humano. Segundo os organizadores do Grito, é necessário que as vésperas da Rio +20 as organizações populares dos diversos setores se posicionem sobre estes temas tão importantes.
O Grito dos Excluídos é um evento nacional, e em 2011 celebra sua 17ª edição. É uma manifestação popular carregada de simbolismo, é um espaço de animação e profecia, sempre aberto e plural de pessoas, grupos, entidades, igrejas e movimentos sociais comprometidos com as causas dos excluídos.

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB
Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz


Brasília, 12 de julho de 2011.

Carta de apoio da CNBB ao Grito dos/as Excluídos/as

Irmãos e Irmãs!

A Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz - CNBB manifesta seu apoio ao Grito dos Excluídos Nacional, que se realiza em todos os Estados do nosso País, por ocasião das comemorações do dia da independência do Brasil.
Grito dos Excluídos é um espaço democrático de mobilização popular nacional na Semana da Pátria, buscando construir um projeto popular para o Brasil. Neste ano tem como tema: Pela vida grita a terra... Por Direitos, todos nós!
Com os excluídos este evento pretende mobilizar pessoas, comunidades, Igrejas, religiões e sociedade para assumir o protagonismo na construção de alternativas que tragam a eles esperança e perspectivas de vida para as comunidades locais; promover a pluralidade e igualdade de direitos, bem como o respeito nas relações de gênero, raça e etnia; denunciar todas as formas de injustiça que, em nosso país, causam a destruição e a precarização da vida do povo e do Planeta.
Diante de situações de exclusão, Jesus defende os direitos dos fracos e o direito a uma vida digna para todo o ser humano. O compromisso com esta causa nos compromete no esforço de superação da exclusão em nosso país, participando da construção de uma sociedade justa, solidária e de cuidado da vida do planeta e do ser humana.

Dom Guilherme Werlang
Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para
o Serviço da Caridade, da Justiça e da Paz

Todo cristão é um dizimista. Por quê?



1. Porque na partilha do dízimo eu reforço que tudo que tenho: saúde, família, a vida... TUDO, tudo vem de Deus. O dízimo é reconhecimento, é gratidão.

2. Porque com o dizimo eu me coloco numa atitude de confiança em Deus e estabeleço uma relação de intimidade com Ele.

3. Porque com meu dizimo ajudo a manter a dignidade humana daqueles que se dedicam integralmente no anúncio de Evangelho de Jesus Cristo. Com o dizimo eu também sou missionário.

4. Porque com o dizimo eu vou me sentir membro ativo e integrado a comunidade que pertenço. Não sou alguém “de força” que só vem para usufruir da comunidade. Eu participo, colaboro, ajudo.

5. Porque o meu dizimo se transforma em gesto de caridade: ele se transforma em comida, roupa, remédio, serviço aos mais necessitados. E eu me lembro do que Jesus disse: “Eu estava com fome e vocês me deram de comer, eu estava doente e vocês me ajudaram...” É motivo de alegria saber, que com meu dizimo obedeço a um mandamento de Jesus.

6. Porque eu sei que dizimo não é esmola, nem resto que se sobra, pois Deus não precisa de restos... Dizimo é compromisso fiel, permanente, sincero, justo, generoso e alegre.

7. Porque ser dizimista é uma questão de fé e de amor. É ser cristão consciente.

Você já é um dizimista da comunidade? Ainda não, por quê? Seja dizimista. Venha conosco, vamos juntos construir uma igreja viva, sinal do Reino de Deus entre nós.

Que assim seja!

Setembro: mês da Bíblia



Setembro é o Mês da Bíblia para os católicos. O Mês da Bíblia surgiu há 40 anos, em 1971, por ocasião do 50º aniversário da Arquidiocese de Belo Horizonte. Desde então tem destacado a importância da leitura, do estudo e da contemplação das Sagradas Escrituras. Na verdade, o Mês da Bíblia contribuiu muito para o desenvolvimento da Pastoral Bíblica no âmbito paroquial e diocesano. Em 2011, o texto proposto para ser aprofundado no estudo bíblico é Ex 15,22-18,27.

O Livro do Êxodo: Roteiros para Encontros

“A caminhada no deserto”

Uma introdução a Êxodo 15, 22 - 18, 27


As narrativas em torno do Êxodo são muito conhecidas. Ao sair do Egito, o povo atravessa o deserto. Nessa travessia, as pessoas enfrentam várias dificuldades para sobreviver. Esse relato pode ser dividido em seis unidades, vejamos:
1. Água amarga (1 5,22-27): falta de água para beber.
2. O maná e as codornizes (16,1-36): necessidade de comida.
3. A água da rocha (17,1-7): outra vez, a falta de água.
4. Guerra contra Amalec (1 7,8-16): conflitos com outros povos.
5. Encontro de Jetro com Moisés (18,1-1 2): o sogro de Moisés, sua esposa e seus dois filhos vão ao encontro de Moisés no deserto.
6. Descentralização do poder (1 8,13-27): nova organização do povo.
Esses textos contêm memórias das dificuldades vivenciadas no deserto. No entanto, é possível observar algumas repetições; por exemplo, há dois relatos sobre a falta de água. Percebemos informações que causam estranheza: por exemplo, no capítulo 4,20, por ordem de Javé, Moisés, sua mulher e seu filho voltam para o Egito, mas, no capítulo 18,2, a mulher e os filhos — que agora são dois — estão em Madiã.
Afinal, qual é o nome do sogro de Moisés: Raguel (2,16-18) ou Jetro (4,18; 18,1-1 2)? Os dois são apresentados como sacerdotes de Madiã e como sogros de Moisés. Outra questão que podemos observar é a insistência na observância da Lei, tema que não é próprio da realidade do deserto.

Situando o contexto do texto

Para compreender um texto bíblico, é fundamental saber a época em que ele foi escrito e como foi o processo de redação. O livro do Êxodo preserva uma memória antiga, mas grande parte desse livro foi escrita no período do pós-exílio, por volta do ano 400 a.C. Nesse período, a observância da Lei de Deus era central.
A insistência na observância da Lei aparece diversas vezes nos textos da caminhada no deserto. Em 15,26, após o relato da cura da água, lemos: “Se ouvires atento a voz de Javé teu Deus e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, se deres ouvido a seus mandamentos e guardares todas as suas leis, nenhuma enfermidade virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios. Pois eu sou Javé, aquele que te restaura”
No capítulo 16,4.28-29, o texto insiste na observância da Lei e específica a exigência de guardar o sábado. No capítulo 18,16.20, lemos: “... e lhes faço conhecer os decretos de Deus e as suas leis. Ensina-lhes os estatutos e as leis, faze-lhes conhecer o caminho a seguir e as obras que devem fazer” Porém, é importante perceber que, conforme a narrativa, Moisés só recebe a Lei mais à frente, no capítulo 19.
Outro tema característico do pós-exílio, também relacionado à Lei, é a exigência de guardar o sábado, o que se repete várias vezes no capítulo 16. No capítulo 15,26, aparece a teologia da retribuição: se o povo for obediente à Lei, ninguém ficará doente. Essa compreensão teológica é típica do tempo de Esdras e Neemias (450-398 a.C.). E, por fim, o preconceito contra os estrangeiros, que aparece na guerra contra os amalecitas (17,8-16). Esses elementos comprovam que grande parte dos textos de Êxodo 15-18 foram compostos no período do pós-exílio, por volta do ano 400 a.C.

Entendendo a organização do pós-exílio

Mas o que é o pós-exílio? É o período que começa em 539 a.C., com o fim da soberania da Babilônia e o início da dominação persa. Em 538 a.C., os judeus exilados na Babilônia recebem a permissão do império persa para voltar e reconstruir o Templo de Jerusalém, o que acontece em torno de 515 a.C.
Por volta de 445 a.C., o Templo já está em pleno funcionamento, mas é insuficiente para a reorganização e o controle do povo. Por isso, os persas enviam Neemias, um judeu educado na corte da Pérsia, com a missão de reconstruir os muros da cidade de Jerusalém e de organizar a economia de Judá. Dentre as suas reformas, destaca-se a tentativa de santificar os judeus como povo eleito, eliminando os estrangeiros, especialmente as mulheres (Ne 11,23-27). Ele ainda institui o tributo para o sustento dos sacerdotes e reforça a observância do sábado (Ne 13,10-22).
Em seguida, por volta do ano 400 a.C., os persas enviam Esdras, um sacerdote-escriba e doutor da Lei (Esd 7,11-12.21), que promulga a Lei como lei de Deus e do rei (Esd 1,25-26). Nesse período, o código de pureza e o da santidade sacerdotal são retomados, ampliados e aplicados para todo o povo (Lv 11-26). Com a lei da pureza (Lv 11-16), todos os aspectos da vida das pessoas são colocados sob a jurisdição dos sacerdotes. A maioria do povo é explorada pelo império persa e pelas elites dirigentes de Judá (Ne 5,1-5).
É no tempo de Esdras que se dá a redação final do livro do Êxodo. Assim, podemos entender o porquê da insistência da observância da Lei, de Deus poderoso aniquilando os inimigos de Israel, e a exclusão das mulheres do cenário sociopolítico, econômico e religioso. São temas e compreensões teológicas do pós-exílio que foram inseridos na caminhada no deserto e atribuídos a Javé. Mas, nas entrelinhas de Ex 15,22-18,27, podemos encontrar a memória da partilha, da solidariedade e da experiência de um Deus que caminha com o povo.
O Êxodo é um acontecimento sempre vivo. Deve ser lembrado sempre. É a história de um povo a caminho. Um ensinamento que deve ser celebrado de geração em geração (cf. Ex 13,8-9). Ao recordar a história, cada judeu deve se sentir como alguém saído do Egito. Que a leitura e a meditação das narrativas da caminhada no deserto possam trazer novas luzes para a nossa vida. Vamos caminhar juntas e juntos, renovando a certeza de que Deus caminha conosco!

Lembretes para as reuniões

Eis aqui algumas sugestões práticas para você preparar os encontros:
• Preparar bem o local do encontro; é importante que aconteça nas casas, pois será uma forma de reviver o espírito missionário das primeiras comunidades.
• Verificar a necessidade de providenciar, anteriormente, algum material para o encontro.
• A coordenadora, ou o coordenador, em todos os encontros, deve fazer acolhida carinhosa, dando especial atenção às pessoas que participam pela primeira vez.
• Se o encontro for numa casa, agradecer à família que acolhe o grupo.
• Motivar as pessoas a trazer sempre a Bíblia.
• Não é necessário responder a todas as perguntas que são apresentadas no roteiro.
• Ver o DVD: A caminhada no deserto. Uma chave de leitura para o livro do Êxodo 15,22-18,27. Centro Bíblico Verbo e Verbo Filmes.


PRIMEIRO ENCONTRO
DEUS ESTÁ PRESENTE EM NOSSA CAMINHADA!


TEMA: Deus está presente em nossa caminhada!
PERSONAGENS: a comunidade, Javé, os anciãos e Moisés.
TEXTO: Ex 17,1-7.
PALAVRAS-CHAVE: água, sede, murmurar, clamar, apedrejar, vara e rocha.
PERSPECTIVA: Reavivar em nós e em nossas comunidades a certeza de que Deus está sempre em nosso meio, especialmente nos momentos em que murmuramos contra as realidades de injustiças e buscamos viver a solidariedade e o compromisso com a defesa da vida em todas as dimensões.
“Eis que estarei diante de ti, sobre a rocha (em Horeb): ferirás a rocha, dela sairá água e o povo beberá!” (Ex 17,6)

1. Preparar o ambiente
- Colocar no centro uma Bíblia, vela, flores e uma vasilha com água.
- Escrever numa cartolina o tema do encontro.
2. Acolhida
Dirigente: Com muita alegria, vamos iniciar a nossa caminhada pelo deserto de Israel e pelos desertos de nossas vidas. Em muitas passagens, o deserto é o lugar do encontro com Deus. É lugar de receber novas forças para a missão. Vamos fazer a nossa experiência de deserto por meio da Palavra, que está na Bíblia e na pessoa de cada irmã e irmão. Com alegria e entusiasmo, cantemos:

Oi, que prazer, que alegria,
o nosso encontro de irmãos! (bis)
É óleo que nos consagra, que ungiu teu servo Aarão. É como um banho perfumado. Gostosa é nossa união!
Orvalho de alta montanha que desce sobre Sião. Sereno da madrugada.
Gostosa é nossa união!
Senhor, tu nos abençoas, e a vida vem de porção. É vida que dura sempre.
Gostosa é nossa união!
Ao Deus de todas as crenças, a glória e a louvação. No amor da Santa Trindade. Gostosa é nossa união!
Dirigente: No desejo de que a nossa caminhada seja feita em clima de amizade e liberdade, vamos nos apresentar. Cada pessoa pode dizer o nome e qual a motivação que a trouxe até aqui. Encerrar este momento com o refrão de um canto.
Dirigente: Sentindo-nos em casa e em família, vamos acolher também a presença de Deus que já está em nosso meio. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Dirigente: Neste tempo, vamos aprofundar os textos de Ex 15,22-18,27: são as narrativas da travessia do deserto. Serão cinco encontros para caminharmos com o povo de Deus de ontem e de hoje, nos quais refletiremos sobre a falta de água (Ex 17,1-7); a falta de alimentos (Ex 16,1-3.12-21); a guerra santa (Ex 17,8-16); a família (Ex 18,1-12) e a centralização do poder (Ex 18,13-27). Se puder, desenhar um caminho, em papel Kraft ou de outro tipo, e nele colocar os temas e as citações.
3. Motivando a conversa
Leitora ou leitor 1: A água é fundamental para a nossa vida. A falta momentânea de água causa muitos transtornos. Quem vive em regiões secas sabe o que significa não ter água. É doído. Tudo fica estorricado e sem vida: pessoas, plantas e animais. Todas as formas de vida dependem da água. Ela é um bem precioso e em muitas culturas é considerada sagrada. O Brasil é um país rico em água. No entanto, os mananciais estão mal conservados, alguns estão em extinção e milhares de fontes estão envenenadas por agrotóxicos utilizados na agricultura ou por esgotos domésticos ou detritos industriais.
Dirigente: No deserto, onde há escassez de água, uma dificuldade muito comum é o racionamento da água e a sede. Numa casa, o que significa não ter água? Como nós utilizamos a água? Como nos sentimos diante de rios, córregos e fontes que estão secando ou sendo inutilizados pela ação humana? Tempo para partilhar.

4. Situando o texto
Leitora ou leitor 2: As narrativas da travessia do deserto descrevem a falta de água em 17,1-7: o povo murmura contra Moisés, que clama a Javé, e a falta de água é solucionada. Essa murmuração representa as muitas queixas do povo por mais vida ao longo da história de Israel, especialmente no tempo pós-exílico, em torno do ano 400 a.C., quando o texto recebeu a sua forma final. Nesse período, o povo era governado pelos sacerdotes através do templo e da Lei. Os códigos de pureza e de santidade (Lv 11-15 e 17-26) determinavam quem era puro e quem estava impuro. A pessoa impura não participava do Templo e da vida comunitária, e só voltava a participar mediante o sacrifício de purificação. A multiplicação de sacrifícios e os muitos dízimos aumentaram a pobreza, o endividamento, a discriminação e a exclusão, gerando muitas queixas no meio do povo, como as murmurações do povo por falta de água e de vida (cf. Jó 24). Nesse contexto é escrito Ex 17,1-7 para responder à dúvida do povo: “Está Javé no meio de nós, ou não?’:
5. Leitura do texto
Dirigente: Na certeza de que a Palavra de Deus é força em nossa vida, cantemos:
É como a chuva que lava, é como o fogo que arrasa. Tua palavra é assim: não passa por mim sem deixar um sinal.
Leitora ou leitor 3: Ler Ex 17,1-7.
Após a leitura, cada pessoa poderá repetir a palavra ou versículo que mais lhe chamou a atenção.
Dirigente: Para conversar
a) Quais são as murmurações do povo?
b) Como Moisés exerce a sua liderança?
c) Qual a resposta de Deus ao povo?
6. Iluminando a vida
Leitora ou leitor 4: Acreditamos que o projeto de Deus é que todas as pessoas tenham vida em abundância. Um fio que corre na história do povo de Israel é a certeza de que Deus caminha junto com o seu povo e ouve o seu clamor. Um Deus que se faz presente em nossas murmurações por mais vida e justiça.
a) Quais são as situações que nos oprimem hoje?
b) Quais são as nossas murmurações e como procuramos resolver as nossas dificuldades?
c) De que forma Deus se manifesta em nossa caminhada?
7. Celebrando a vida
Dirigente: Neste momento, vamos nos lembrar das dificuldades do povo no pós-exílio (fome, endividamento, perda da terra, escravidão, pobreza etc.). Pensemos também em nossas dificuldades hoje. Está faltando a água da vida — a bênção de Deus — em muitas situações. Cada pessoa poderá se aproximar da vasilha com água, colocar as mãos e dizer, em voz alta, qual a situação em que ela deseja que Deus esteja presente. Após três preces, cantar o refrão:
É como a chuva que lava, é como o fogo que arrasa.
Tua palavra é assim, não passa por mim sem deixar
um sinal.
Dirigente: Encerrando o nosso encontro, peçamos ao Deus da Vida que nos ajude em nossa caminhada e que possamos reafirmar nosso compromisso com a construção do Reino de Deus. De mãos dadas, rezemos o Pai-nosso.
8. Preparar o próximo encontro
Dirigente: Para a próxima reunião, ler Ex 16,1-3.12-21, e quem puder leia as orientações em preparação ao segundo encontro. Se tiver alguma dificuldade em ler, pedir ajuda a uma pessoa próxima.
- Distribuir as tarefas, combinar a data e o local da próxima reunião.
- Trazer um pão para ser partilhado no grupo.
9. Gesto concreto
Ao nosso redor há muitas pessoas com dificuldades concretas. Fazer uma coleta de alimentos e partilhar com alguém da comunidade ou do bairro que está vivendo em situação de dificuldade. Ir até os rios próximos de nossa casa, tomar conhecimento da situação e descobrir como podemos cuidar melhor do meio-ambiente.
10. Bênção final
Dirigente: Que o Deus da Vida, da ternura e da compaixão derrame sobre cada um de nós as suas bênçãos.
Todas/os: Amém!

Para aprofundar o tema deste encontro, leia as páginas 21-36 do livro A caminhada no deserto. Entendendo o livro do Êxodo 15,22-18,27, editado pela Paulus em 2011.
O material deste encontro e também o livro indicado foram preparados pela equipe do Centro Bíblico Verbo.

O CENTRO BIBLICO VERBO é um centro de estudo que está a serviço do povo de Deus, desenvolvendo uma leitura exegética, comunitária, ecumênica e popular da Bíblia. O Centro Bíblico oferece cursos regulares de formação bíblica em diferentes modalidades e presta assessorias às dioceses, paróquias, comunidades, colégios e congregações religiosas. Maiores informações pelo tel. (11) 5181-7450. Nossa página: www.cbiblicoverbo.com.br.