Um depoimento de Bete Oliveira


Desde 2008 começamos a visitar Agostinha e S. Ailton com seus filhos Graziela, Gabriel e Natalino. Só havia esta família lá. Com o passar do tempo mudaram, mas jamais sairão do meu coração. Em 2010 começamos a conviver com outras famílias, Rogéria, seus filhos e esposo, o cacique Aurelino. Saímos em visita, Alzira, Ir. Brígida e eu, e passamos a acompanhar 12 famílias. Uma vez em uma reunião na Aldeia com membros do Departamento de Assistência Social da Prefeitura, os Guaranis falaram que as líderes da Pastoral da Criança foram as únicas que os ajudaram. Ficamos muito contentes, pois temos muita sorte, Deus nos abençoou com três irmãs que nos ajudaram e ajudam muito, chova ou faça sol!
Atualmente acompanhamos 14 famílias e duas gestantes. No dia da Celebração da Vida na Aldeia, Arlindo e sua esposa nos ajudam, preparando lanche para as crianças e ajudando com a balança. E o nosso objetivo está sendo alcançado, graças a Deus; pois muitas não participaram na comunidade, lá na Aldeia todos vão e dá para acompanhar as crianças e famílias mais de perto.
Este ano o cacique é Bruno, um jovem, sua esposa eu estimo muito, pois conheço desde criança.
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