sexta-feira, 27 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Grito dos Excluídos leva a juventude para a Praça Martim Afonso em Cananéia
O lema do Grito deste ano foi: “Juventude que ousa lutar, constrói o projeto popular”
No último dia sete de setembro, sábado, às 16h00, na Praça Martim Afonso de Souza, ao lado da Igreja Matriz de São João Batista de Cananéia, foi realizado o 16º Grito dos Excluídos, com o lema: “Juventude que ousa lutar, constrói o projeto popular”, liderado pela PJ – Pastoral da Juventude e irmãs Ann Griffin (Ana) e Bridget Driscoll (Brígida), com a participação das Pastorais Carcerária, da Comunicação, da Criança, de Cáritas e da Catequese, além do Grupo Perseverança e da Comunidade Nossa Senhora de Guadalupe do Acaraú, com a participação de cerca de 50 pessoas que estavam presentes no local.
O Grito da PJ foi em favor da juventude, solicitando cursos profissionalizantes, ônibus gratuitos para os estudantes das faculdades em Registro, mais oportunidades de emprego, mais lazer e mais políticas públicas para combater o uso e drogas.
O Grito da PASCOM – Pastoral da Comunicação foi por uma imprensa livre e não manipuladora, pois “Não somos fantoches!!! Não aceitamos a manipulação!!! Por uma imprensa livre sim, mas pautada na realidade e em prol da comunidade!!!”. Além de pedir uma maior atenção, respeito e compaixão junto á melhor idade.
A Pastoral de Cáritas gritou por igualdade social, saúde, educação e trabalho.
O Grupo Perseverança, composto por crianças da Catequese gritaram a favor do investimento na Educação, contra o bullyng e para que haja mais valor na estrutura familiar.
A Pastoral da Criança gritou pela independência de cada um dos cidadãos brasileiros que ainda sofrem discriminação e exclusão de direitos, por aqueles que não conseguiram seu espaço na sociedade, tratados com descaso e indiferença. Pediu por um País com dignidade e inclusão de todos, pelos direitos das crianças, para que tenham acompanhamento pediátrico, medicamento gratuito pelo SUS – Sistema Único de Saúde, acompanhamento igualitário nas escolas, creches e programas sociais. Gritou, ainda, para que as frentes de trabalho sejam anunciadas na mídia popular. Enfim, gritou pelo amor, pela liberdade, respeito mútuo e felicidade, por meio da união, pois “Sozinhos somos fracos, juntos encontramos a força que precisamos”.
Já a Pastoral Carcerária gritou por uma maior atenção aos presos, pela compreensão e perdão de seus erros, por uma nova chance, pelo respeito, por uma visita, conversa ou oração e em favor da vida.
Por fim, a Comunidade do Acaraú gritou contra a marginalização da sociedade, a ganância, o poder, o individualismo, a exclusão dos direitos básicos como emprego, moradia, alimentação e saúde; por mais oportunidades aos jovens, pais e mães de família que necessitam de emprego; por ações em combate às drogas. “Por uma sociedade mais fraterna, um povo mais unido, que luta por mais vida e vida plena para todos. Virá o dia em todos ao levantar a vista, verão, nesta terra, reinar a liberdade!”.
Durante o evento foram realizadas apresentações da Fanfarra do PEF – Programa Escola da Família da Escola Estadual “Professora Yolanda Araújo Silva Paiva”, sob a coordenação dos educadores voluntários Sales José Garcia e Bárbara Pires Garcia, com a participação de jovens e crianças de diversas escolas da cidade, a quem a Paróquia São João Batista agradece.
No último dia sete de setembro, sábado, às 16h00, na Praça Martim Afonso de Souza, ao lado da Igreja Matriz de São João Batista de Cananéia, foi realizado o 16º Grito dos Excluídos, com o lema: “Juventude que ousa lutar, constrói o projeto popular”, liderado pela PJ – Pastoral da Juventude e irmãs Ann Griffin (Ana) e Bridget Driscoll (Brígida), com a participação das Pastorais Carcerária, da Comunicação, da Criança, de Cáritas e da Catequese, além do Grupo Perseverança e da Comunidade Nossa Senhora de Guadalupe do Acaraú, com a participação de cerca de 50 pessoas que estavam presentes no local.
O Grito da PJ foi em favor da juventude, solicitando cursos profissionalizantes, ônibus gratuitos para os estudantes das faculdades em Registro, mais oportunidades de emprego, mais lazer e mais políticas públicas para combater o uso e drogas.
O Grito da PASCOM – Pastoral da Comunicação foi por uma imprensa livre e não manipuladora, pois “Não somos fantoches!!! Não aceitamos a manipulação!!! Por uma imprensa livre sim, mas pautada na realidade e em prol da comunidade!!!”. Além de pedir uma maior atenção, respeito e compaixão junto á melhor idade.
A Pastoral de Cáritas gritou por igualdade social, saúde, educação e trabalho.
O Grupo Perseverança, composto por crianças da Catequese gritaram a favor do investimento na Educação, contra o bullyng e para que haja mais valor na estrutura familiar.
A Pastoral da Criança gritou pela independência de cada um dos cidadãos brasileiros que ainda sofrem discriminação e exclusão de direitos, por aqueles que não conseguiram seu espaço na sociedade, tratados com descaso e indiferença. Pediu por um País com dignidade e inclusão de todos, pelos direitos das crianças, para que tenham acompanhamento pediátrico, medicamento gratuito pelo SUS – Sistema Único de Saúde, acompanhamento igualitário nas escolas, creches e programas sociais. Gritou, ainda, para que as frentes de trabalho sejam anunciadas na mídia popular. Enfim, gritou pelo amor, pela liberdade, respeito mútuo e felicidade, por meio da união, pois “Sozinhos somos fracos, juntos encontramos a força que precisamos”.
Já a Pastoral Carcerária gritou por uma maior atenção aos presos, pela compreensão e perdão de seus erros, por uma nova chance, pelo respeito, por uma visita, conversa ou oração e em favor da vida.
Por fim, a Comunidade do Acaraú gritou contra a marginalização da sociedade, a ganância, o poder, o individualismo, a exclusão dos direitos básicos como emprego, moradia, alimentação e saúde; por mais oportunidades aos jovens, pais e mães de família que necessitam de emprego; por ações em combate às drogas. “Por uma sociedade mais fraterna, um povo mais unido, que luta por mais vida e vida plena para todos. Virá o dia em todos ao levantar a vista, verão, nesta terra, reinar a liberdade!”.
Durante o evento foram realizadas apresentações da Fanfarra do PEF – Programa Escola da Família da Escola Estadual “Professora Yolanda Araújo Silva Paiva”, sob a coordenação dos educadores voluntários Sales José Garcia e Bárbara Pires Garcia, com a participação de jovens e crianças de diversas escolas da cidade, a quem a Paróquia São João Batista agradece.
CONHECENDO A NOSSA IGREJA – SÍMBOLOS DA IGREJA VII
Símbolos dos Evangelhos
Os símbolos dos quatro evangelistas são o anjo (para São Mateus); o leão (para representar São Marcos); o boi (simbolizando São Lucas) e, finalmente, a águia (símbolo de São João). Estes quatro símbolos foram extraídos da visão da Glória de Deus tida pelo profeta Ezequiel (Cfr. Ezeq. I, 10).
O profeta via a Glória de Deus sobre um carro (merkabah). E o carro tinha quatro rodas imensas que iam da terra ao céu. E em cada roda havia uma figura: a de um anjo, a de um leão, a de um boi e a de uma águia. Tais rodas, que iam da terra ao céu, representam os quatro evangelhos, cujas verdades são acessíveis até mesmo às pessoas mais simples (ao nível da terra) e, a mesma verdade, girando a roda, alcança o alto dos céus, isto é, pode ser entendida em sentido muito elevado e espiritual, pelos mais excelsos teólogos. A verdade evangélica, assim, é acessível a todos. Alimenta os nobres e dessedenta os pobres.
Os evangelistas são simbolizados nos quatro animais referidos. São Mateus é simbolizado pelo anjo com rosto de homem, porque seu Evangelho se preocupa em comprovar a natureza humana de Cristo, enquanto São João (a águia) se preocupa em comprovar a natureza divina de Cristo Jesus. São Marcos é representado pelo leão, porque ele começa seu Evangelho falando da pregação de São João Batista no deserto da Judéia. Ora, o leão vivia no deserto, e a pregação de João foi como um rugido de leão. Ele quer mostrar Cristo como soberano, como rei. E o leão é o rei dos animais, enquanto São Lucas tem em vista demonstrar o caráter sacerdotal de Cristo. Daí ter como símbolo o boi, animal sacrificado no Templo.
São Lucas é representado pelo boi, o qual era o animal sacrificado no Templo de Jerusalém. Ora, São Lucas fala, logo no início de seu Evangelho, da apresentação de Jesus no Templo. A águia é o símbolo de São João, porque ele começa seu Evangelho falando da geração do Verbo em Deus, alçando-se desde o começo a alturas divinas, como a águia que se eleva em seu vôo.
Os símbolos dos quatro evangelistas são o anjo (para São Mateus); o leão (para representar São Marcos); o boi (simbolizando São Lucas) e, finalmente, a águia (símbolo de São João). Estes quatro símbolos foram extraídos da visão da Glória de Deus tida pelo profeta Ezequiel (Cfr. Ezeq. I, 10).
O profeta via a Glória de Deus sobre um carro (merkabah). E o carro tinha quatro rodas imensas que iam da terra ao céu. E em cada roda havia uma figura: a de um anjo, a de um leão, a de um boi e a de uma águia. Tais rodas, que iam da terra ao céu, representam os quatro evangelhos, cujas verdades são acessíveis até mesmo às pessoas mais simples (ao nível da terra) e, a mesma verdade, girando a roda, alcança o alto dos céus, isto é, pode ser entendida em sentido muito elevado e espiritual, pelos mais excelsos teólogos. A verdade evangélica, assim, é acessível a todos. Alimenta os nobres e dessedenta os pobres.
Os evangelistas são simbolizados nos quatro animais referidos. São Mateus é simbolizado pelo anjo com rosto de homem, porque seu Evangelho se preocupa em comprovar a natureza humana de Cristo, enquanto São João (a águia) se preocupa em comprovar a natureza divina de Cristo Jesus. São Marcos é representado pelo leão, porque ele começa seu Evangelho falando da pregação de São João Batista no deserto da Judéia. Ora, o leão vivia no deserto, e a pregação de João foi como um rugido de leão. Ele quer mostrar Cristo como soberano, como rei. E o leão é o rei dos animais, enquanto São Lucas tem em vista demonstrar o caráter sacerdotal de Cristo. Daí ter como símbolo o boi, animal sacrificado no Templo.
São Lucas é representado pelo boi, o qual era o animal sacrificado no Templo de Jerusalém. Ora, São Lucas fala, logo no início de seu Evangelho, da apresentação de Jesus no Templo. A águia é o símbolo de São João, porque ele começa seu Evangelho falando da geração do Verbo em Deus, alçando-se desde o começo a alturas divinas, como a águia que se eleva em seu vôo.
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